A proteína também pode ser usada como
combustível energético, porém de uma maneira muito ineficiente. Para que isso
ocorra é necessário primeiro convertê-la em glicose e em casos de
inanição, ou depleção energética severa, as proteínas são usadas para gerar
ácidos graxos livres. Esses dois processos são chamados de gliconeogênese e
lipogênese, respectivamente.
As proteínas são formadas por aminoácidos, os quais são quebrados e aí sim convertidos em glicose ou em vários intermediários do metabolismo oxidativo (como já são familiares para vocês: o piruvato e a acetil-CoA). A energia produzida pelas proteínas não são facilmente determinadas porque elas contêm nitrogênio, que são liberados e não podem ser oxidados pelo organismo. Assim, são convertidos em uréia e excretados, principalmente, na urina. Por conta disso, utilizamos muito pouca proteína durante o repouso e durante o exercício, segundo os livros de fisiologia é cerca de 5 a 10% da energia total desprendida.
Vamos ver como isso ocorre: para degradar os aminoácidos é necessário primeiro remover o grupo amino, que é retirado pela aminotransferase, e transferido para a-cetoglutarato, formando um a-cetoácido e glutamato. Na segunda etapa, o glutamato pode seguir dois caminhos: desaminação e transaminação.
As proteínas são formadas por aminoácidos, os quais são quebrados e aí sim convertidos em glicose ou em vários intermediários do metabolismo oxidativo (como já são familiares para vocês: o piruvato e a acetil-CoA). A energia produzida pelas proteínas não são facilmente determinadas porque elas contêm nitrogênio, que são liberados e não podem ser oxidados pelo organismo. Assim, são convertidos em uréia e excretados, principalmente, na urina. Por conta disso, utilizamos muito pouca proteína durante o repouso e durante o exercício, segundo os livros de fisiologia é cerca de 5 a 10% da energia total desprendida.
Vamos ver como isso ocorre: para degradar os aminoácidos é necessário primeiro remover o grupo amino, que é retirado pela aminotransferase, e transferido para a-cetoglutarato, formando um a-cetoácido e glutamato. Na segunda etapa, o glutamato pode seguir dois caminhos: desaminação e transaminação.
Na desaminação, o glutamato libera seu grupo amino como NH3, que se
converte em NH4+ e vai para o ciclo da uréia. Esta reação ocorre principalmente
no fígado. Na transaminação, o glutamato reage com oxaloacetato, formando aspartato
e a-cetoglutarato.
Vamos ver novamente
no metabolismo oxidativo que eles são componentes do ciclo de Krebs (ciclo do
ácido cítrico):
Mas veja que outros aminoácidos, como
o aminoácido essencial leucina, formam por outra via outro intermediário do
ciclo: a acetil-CoA. Por isso, as vias pelas quais vão ocorrer o metabolismo de
proteína vão depender do tipo do aminoácido.
referências
Fisiologia Humana. Guyton; Fisiologia do exercício. Mc Ardle.
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